Cultivo de Manga

Apesar de tanta variedade a maioria delas não encontramos no mercado.

As mais comuns,comerciais ou que ainda vemos em sítios são:

#Manga Tommy Atkins

#Manga Palmer

#Manga Aden

#Manga Espada

#Manga Coquinho

#Manga Rosa

#Manga Keith

Quanto tempo leva para um pé de manga dar frutos?

Depende da forma como foi plantada. Se foi plantada por semente pode levar de 4 a 7 anos dependendo das condições. Se foi enxerto pode produzir no mesmo ano porém muitas vezes na primeira produção o fruto não vinga ou dá apenas 1 ou 2.

Qual a distância de um pé de manga para o outro?

Depende do tipo de manga plantada. As mangas por enxerto os pés são menores que as plantadas por semente. E depende da poda ou se quer deixar o pé virar grandes mangueiras. Pode ser de 6X4 m ou maiores de 6x7m entre um pé e outro.

Qual a adubação para a mangueira?

A adubação pode ser 30 litros de esterco curtido ou compostagem,ou humus + 250 grs de superfosfato + 250 grs calcário.Adubação ao menos 1 vez ao ano.

Qual a época para podar manga em formação?

A melhor época é nas chuvas de final de ano. Não em mangas com frutos,se tiver frutos espere a colheita.Quando a planta estiver com cerca de quatro anos ou mais, faça uma poda de limpeza eliminando galhos secos,doentes ou mal formados. Com 3 anos,quando a planta está viçosa faça a poda dos galhos verdes para formação da copa.

Passe canela ou própolis onde podou para cicatrização. Queime longe do pomar os galhos com fungos.

cultiveemcasa.webnode.com

Abaixo variedades de mangas extraídas da fonte https://correiodesantamaria.com.br/noticia/3556/os-24-tipos-de-manga-mais-populares-que-voce-precisa-conhecer

Manga Fiapo: A manga fiapo é produzida por grandes e frondosas árvores, originárias da Asia, que podem atingir mais de 40 metros de altura e apresentar uma copa com um raio maior que 10 metros. Suas folhas são verdes brilhantes, mas quando jovens são amarronzadas. Suas flores são perfumadas, brancas e pequeninas, dispostas em panículas inseridas nas extremidades dos ramos. A manga fiapo é uma fruta do tipo drupa, alongada e arredondada dos lados.

Quando imatura sua cor é verde e quando madura apresenta a coloração amarelo-esverdeada. A polpa é suculenta, alaranjada, saborosa, doce, muito fibrosa e contém uma grande semente no centro. Este tipo de mangueira é bem rústica e forma troncos vigorosos e volumosos, sendo as preferidas para se ornamentarem as praças do norte. A manga fiapo na Amazônia é consumida normalmente ao natural, em sucos ou doces.

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Manga Espada: A Manga Espada é uma seleção dentro da variedade Espada feita pelo Senhor Lúcio Stahl, em Engenheiro Coelho, SP. É mais precoce que a Tommy Atkins, frutos médios (400 gramas), altamente produtiva, com pouca antracnose e mosca-das-frutas. Alto custo/benefício.

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Manga Coquinho: A Manga Coquinho é uma das poliembriônicas mais antigas. É muito produtiva, utilizada para suco, tem aceitação no mercado como manga de mesa e é um dos melhores e mais utilizados porta-enxertos no Brasil, embora seja muito suscetível ao fungo Ceratocystis fimbriata causador da Seca-da-mangueira.

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Manga Bourbon: A Manga Bourbon é uma variedade tradicional, muito antiga, de sementes poliembriônicas foi multiplicada através de sementes por todo o Brasil. Cor verde amarelada, ótimo sabor, muito suscetível a todas as doenças, malformação, oídio, antracnose e seca-da-mangueira. Tem variabilidade na população. Alguns clones produzem fora de época.

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Manga Manila: A Manga Manila (CARABAO), é uma poliembriônica, originária das Filipinas e é a principal variedade cultivada no México para o mercado interno. Do México foi trazida para o Brasil pelo Dr. Edgar dos Santos Normanha, pesquisador do IAC e devidamente introduzida pelos pesquisadores Nilberto Bernardo Soares e Raul Soares Moreira da Seção de Frutas Tropicais e Emílio Bruno Germeck da Seção de Introdução.

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Manga Rosa: A Manga Rosa, também denominada Rosa da Bahia ou Rosa de Pernambuco, é uma variedade brasileira tradicional, muito precoce sendo colhida antes da Tommy Atkins, com muito aroma e bom sabor. É totalmente resistente à Fusariose (má-formação).

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Manga Ourinho: A Manga Ourinho é cultivar brasileira com semente poliembriônica, rústica, frutos pequenos (70 a 100 gramas), bom sabor, ciclo tardio, boa prateleira. Tem bom nicho de mercado na cidade de São Paulo. Em geral é colhida no chão, debaixo da árvore. É muito suscetível à má-formação (Fusariose).

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Manga Coitê: A Manga Coitê é uma variedade tradicional brasileira, poliembriônica, terebentinosa, muito cultivada no Estado do Ceará. Tem habilidade para produzir naturalmente o ano todo. Manga grande com 600 gramas tem dentro da população uma grande variabilidade existindo também uma variação com frutos pequenos.

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Manga Tommy: A Manga Tommy é filha da Haden com pai desconhecido. Foi selecionada na Flórida na década de 40 e introduzida no Brasil na década de 60. Substituiu a Haden, a Coração-de-boi e a Bourbon. É a variedade mais cultivada do Brasil e a principal manga de exportação em todo o mundo.

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Manga Ubá: A Manga Ubá é variedade brasileira originada da cidade de Ubá, MG. Semente poliembriônica, ciclo semi-tardio, sabor excepcional, muito produtiva mas não regular. É a principal variedade para produção de suco no Brasil.

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Manga Van Dyke: A Manga Van Dyke é cultivar americana, de pais desconhecidos, selecionada em Miami, Flórida, propagada comercialmente na década de 50 e introduzida no Brasil na década de 60. É precoce, resistente à antracnose, frutos pequenos (300 gramas), muito atrativos, bom sabor, boa de prateleira. Muito suscetível ao amolecimento interno dos frutos.

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Manga Haden: A Manga Haden é filha da Mulgoba, selecionada na Flórida em 1.910, sendo, portanto uma variedade quase centenária. Foi introduzida no Brasil em 1931. É padrão de beleza. Muito suscetível as pragas, doenças, excesso de calor, deficiência de Boro e frio no florescimento.

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Manga Palmer: A Manga Palmer, de pais desconhecidos, foi selecionada em Miami, Flórida, EUA e descrita em 1949. Foi introduzida no Brasil na década de 60 e se adaptou muito bem, tornando-se junto com a Tommy Atkins uma variedade dominante. Na foto acima os frutos estão verdes.

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Manga Mallika: A Manga Mallika é derivada do cruzamento Neelum x Dashehari feito em 1.972 pelo Instituto Indiano de Pesquisa Agrícola e introduzida no Brasil pela EMBRAPA Cerrados em 1.980. É monoembriônica, ciclo semi-tardio (=Palmer), muito suscetível à oídio, frutos de tamanho médio (450 gramas), cor amarela, ótimo sabor, boa prateleira, planta de porte baixo.

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Manga Keitt: A Manga Keitt é filha da Haden (irmã de Tommy Atkins) plantada em 1939 em Homestead, Flórida e foi introduzida no Brasil na década de 60, junto com a Palmer, Van Dyke, Irwin, Rubi e outras americanas. É a variedade mais tardia. É manga grande, mas o clone denominado de Keitt pequena tem tamanho normal e as frutas são mais coloridas.

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Manga Surpresa: A Manga Surpresa é uma seleção da EMBRAPA Cruz das Almas, BA, embora seja provavelmente uma cultivar americana (DUNCAN). Amarela, monoembriônica, tamanho médio (400 gramas), bom sabor, sem fibra, boa de prateleira, produtiva, resistente à antracnose, tolerante a oídio, ciclo entre Tommy Atkins e Palmer. Sua principal limitação é a alta suscetibilidade à malformação (Fusariose).

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Manga Roxa: A Manga Roxa foi obtida pela Embrapa Cerrados, do cruzamento entre as cultivares Amrapali e Tommy Atkins. É monoembriônica, produtiva, tamanho médio (300 gramas) frutos com polpa adocicada, Brix 20% e acidez baixa 0,12%, com relação Brix/acidez alta (160). É tão doce que torna-se alvo predileto de pássaros e vespas. Apresentou todavia podridão e amolecimento interno da polpa nas condições de Votuporanga - SP, inviabilizando sua recomendação para o cultivo em São Paulo.

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Manga Kent: A Manga Kent é filha da Brooks descrita em 1.945 na Flórida, EUA. Introduzida na década de 60. É de ciclo semi-tardio (igual a Palmer). Frutos grandes (400 - 600 gramas). É uma das preferidas pelo mercado Francês. Na foto acima os frutos estão verdes.

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Manga Natalina: A Manga Natalina é um híbrido novo, monoembriônico, lançado pela UNESP Jaboticabal, selecionada em 1999. É tolerante a oídio, tem boa produtividade, sabor e aparência dos frutos. Ciclo normal (igual a Tommy Atkins). Tem variação grande no tamanho dos frutos de 165 gramas (a esquerda) a 360 gramas (a direita).

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Manga Alfa: A Manga Alfa é uma variedade brasileira obtida pela EMBRAPA Cerrados resultante do cruzamento Mallika x Van Dyke. É a mais resistente à antracnose, com bom comportamento em Votuporanga, no Estado de São Paulo, rústica, produtiva, com boas qualidades dos frutos (435 gramas), visual atrativo, bom sabor, boa de prateleira e mesmo ciclo da Tommy Atkins.

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Manga Coração-de-Boi: A Manga Coração-de-boi é uma variedade brasileira selecionada pelo viveirista José Paulo Stein, de pé franco, de pais desconhecidos, no município de Limeira, SP. É semi-tardia, poliembriônica , produtiva, frutos grandes (600 gramas). Brix 14,6, acidez 0,17 e relação brix/acidez 85,9. Muito rica em vitamina C.

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Manga Cavalo: A Manga Cavalo é uma grande fruta do tipo drupa, arredondada, que ao amadurecer passa da cor verde escuro para verde claro. A polpa apresenta grande quantidade de massa amarelada, suculenta, saborosa, doce, fibrosa guardando uma única semente no centro. Este tipo de manga é bem maior do que a maioria das outras variedades podendo ultrapassar um quilo, facilmente. Sua polpa é bem mais espessa quando relacionada ao caroço. Na Amazônia ela é consumida normalmente ao natural.

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Manga Bourbon Vermelha: A Manga Bourbon vermelha é uma variedade brasileira selecionada pelo senhor José Paulo Stein, de Limeira, SP. Seu nome é cosmético sendo a sua origem desconhecida. Resistente à antracnose, ótimo sabor, pode ser comida com casca, ciclo semi-tardio. A penca precisa de desbaste e os frutos são frágeis.

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Manga Mangarita(Manga Buceta): A Manga Mangarita conhecida popularmente como MangaBuceta, são frutos muito bonitos, perfumados, do tipo drupa, de formato ovóide-oblongo, mais ou menos alongado, de acordo com a variedade. Sua casca é fina, porém resistente, e pode apresentar cores diversas entre o verde, vermelho, rosa, amarelo ou laranja, com ou sem manchas pretas. A polpa é originalmente fibrosa, suculenta, de coloração amarela ou alaranjada. No entanto, com o melhoramento genético, frutas menos fibrosas, mais doces e aromáticas já estão largamente disponíveis. Sua polpa pode ser consumida in natura, em sucos, doces ou "chutney", sendo rica em vitamina A. O fruto apresenta uma única semente, grande e fibrosa.a